Jornada pela Liberdade (título original: Amazing Grace) conta a história de um homem (William Wilberforce) que desafiou o poder dos nobres da Inglaterra para interromper o tráfico de escravos da Africa e liderar o movimento abolicionista britânico.
Para isto ele precisou coragem, determinação, punho forte, mas sobretudo pautou sua vida e seu propósito nos valores de Deus.
O filme Jornada pela Liberdade tem como trilha sonora o belíssimo hino Amazing Grace de John Newton. John Newton ex-capitão de um dos navios que traziam os escravos da Africa é um dos que encorajaram Wilberforce a lutar, pois ele sabia como ninguém a crueldade desumana com que os escravos eram tratados.
É um filme com cenas fortes (não no sentido de pornografia ou violência, pode assistir com sua família). As cenas fortes são no sentido de emoção diante do desumano processo da escravidão mostrada no filme.
É um grande filme, uma bela e comovente história e uma lição do que acontece quando pautamos nos objetivos na justiça de Deus e no amor ao próximo.
Davi foi um grande compositor, um adorador, mas não foi capaz de refrear sua concupisciência, e foi capaz de matar um inocente para encobrir seu erro. Tendo em vista isto, se eu tiver uma noção errada de quem sou, terei uma noção errada de minha salvação e do que é o pecado existente em mim.
É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.
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