Talvez você tenha passado ou ouvia falar de alguém passou pelo tão temido deserto. Hoje isso não é dito nas igrejas, porque vivemos o tempo da teologia da prosperidade, da confissão positiva, da possibilidade de confessarmos aquilo que desejamos e o Senhor nosso empregado nos dará, pois determinamos que aquilo que desejamos, vai acontecer por meio de nossa fé, nos determinamos então irá acontecer, que inversão de valores. Já que somos filhos de Deus logo não vamos experimentar nenhum tipo de sofrimento ou dificuldade.
“Embora Jesus fosse o filho de Deus, teve de aprender por experiência própria o que era obedecer, quando a obediência significava sofrimento”. Hebreus 5.8 - Bíblia Viva
Mas não é isto que a palavra de Deus nos ensina, ela diz que devemos perseveramos em meio às dificuldades e adversidades, Deus estará sempre ao nosso lado, sempre, por mais difícil que seja a situação.
O deserto é um lugar aparentemente de sequidão e dor, de ausência de qualquer manifestação da parte de Deus, em nosso favor.
Mas porque Deus permite ou nos leva ao Deserto?
“Lembre-se de como o Senhor, o seu Deus, os conduziu por todo o caminho no deserto, durante estes quarenta anos, para humilhá-los e pô-los à prova, a fim de conhecer suas intenções, se iriam obedecer aos seus mandamentos ou não”. Deuteronômio 8.2 NVI
Eu tenho feito essa pergunta todos os dias porque estou experimentando o deserto em minha vida.
Hoje tive absoluta certeza da presença do Senhor em minha vida porque olhei com os olhos de Moisés.
Moisés não via a dificuldade, ele enxergava no meio daquelas situações difíceis, o cuidado do Senhor, isto se chama fé, enxergar aquilo que não se vê situações que aos olhos humanos não existe possibilidade de melhora ou de uma saída.
Entendi que tudo que o Senhor quer e que coloquemos toda nossa esperança Nele, dependamos dele nesta situação. Ele cuidará de nós, pois é um Pai de amor.
“Mas Moisés respondeu ao SENHOR: - Com o teu poder tirou do Egito esta gente. Quando os egípcios souberem do que vais fazer com este povo, eles contarão isso aos moradores desta terra. Estes já sabem que tu, ó SENHOR Deus, estás com a gente e que és visto claramente quando a tua nuvem pára sobre nós.E sabem também que vais adiante de nós numa coluna de nuvem de dia e numa coluna de fogo de noite”.
Números 14.13-14.NTLH
Então compreendi que, se eu estiver com calor, ele colocará uma nuvem para me proteger do calor do dia, e no frio do deserto a noite , ele colocará colunas de fogo para me aquecer, e seu eu sentir fome ele providenciará o maná que descerá do céu para me alimentar.
Então não há com que nos preocuparmos o deserto serve para nós cristãos tão somente confiemos em Deus e em seu amor, para que possamos dizer a outros, passei pelo deserto, mas pude contemplar a terra prometida, no meio deste deserto que atravesso, posso viver para a glória de Deus. Viva para glória de Deus, isto facilitará a sua caminhada neste deserto que neste momento você e eu estamos passando.
Davi foi um grande compositor, um adorador, mas não foi capaz de refrear sua concupisciência, e foi capaz de matar um inocente para encobrir seu erro. Tendo em vista isto, se eu tiver uma noção errada de quem sou, terei uma noção errada de minha salvação e do que é o pecado existente em mim.
É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.
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