Num daqueles dias, Jesus saiu para o monte a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. Lucas 6.12
A oração foi faísca que iniciou o fogo de todos os reavivamentos na história.
A oração foi chave para a entrada do ministério de todos os grandes homens usados por Deus no passado. Para o soldado de Cristo, a oração deve ser um estilo de vida, e não somente um auxílio nos momentos de batalha.
Certa vez, um homem estava cortando um tronco de árvore com um machado cego. O suor escorria pelo seu rosto, mas ele não conseguia fazer nada além de amassar a casca da árvore.
Algumas pessoas sugeriram que ele parasse por alguns instantes para afiar o machado, ao que ele respondeu:
“Não me perturbem, estou muito ocupado tentando derrubar esta árvore e não posso parar para nada”.
Se parasse para dar ouvidos a seus amigos e amolasse o machado, ele faria seu trabalho com muito mais rapidez e eficiência e de forma muito mais fácil.
Experimente se aquietar-se no começo de cada dia para “afiar o machado” por intermédio da oração.
Busque primeiro o reino de Deus, então verá que conseguirá derrubar com muito mais facilidade os grandes troncos de problemas que a vida lhe apresenta.
“A grande tarefa do Diabo é manter os cristão longe da oração. Ele não se importa com estudos maravilhosos feitos sem oração nem com obras desprovidas de oração. Ele ri de nossas lutas, zomba de nossa sabedoria, mas treme quando oramos”. Samuel Chadwick.
Davi foi um grande compositor, um adorador, mas não foi capaz de refrear sua concupisciência, e foi capaz de matar um inocente para encobrir seu erro. Tendo em vista isto, se eu tiver uma noção errada de quem sou, terei uma noção errada de minha salvação e do que é o pecado existente em mim.
É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.
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